GOLPE DA CASA PRÓPRIA
Maria dos Reis, Jéssica Pereira, Joelma e Ronaldo foram presos na última quarta (15).
Em Imperatriz a Justiça decretou a prisão preventiva dos quatros presos envolvidos
no golpe da casa própria. Maria dos Reis Conceição de
Sousa, Jéssica Pereira da Silva, a corretora Joelma e um homem
identificado como Ronaldo foram presos na última quarta-feira (15), durante operação da Polícia Civil.
Segundo
a polícia, Maria dos Reis é dona de uma suposta imobiliária que não
possui documentação. Falta ser cumprido, ainda, o mandado de prisão
contra Márcia Regina Alves Pereira, que continua foragida.
Para o delegado Carlos Andrade, que investiga o caso desde 2014, existem provas satisfatórias da ação e envolvimento dos presos no golpe, vendendo quase 300 casas na planta, de propriedades que não lhe pertenciam. No inquérito da polícia há certidões negativas e outros documentos, depoimento de pessoas enganadas e dos verdadeiros donos da propriedade.
De acordo com as investigações, os imóveis seriam construídos em dois terrenos, um localizado no bairro Brasil Novo e o outro na avenida Pedro Neiva de Santana. Os imóveis eram oferecidos às vítimas pelo valor de RS 100 mil, a entrada custava R$ 5 mil, e restante seria dividido em até 25 anos, em parcelas no valor de R$ 500.
Ainda segundo a polícia, os clientes eram levados aos terrenos, que foram demarcados pelos golpistas, mas na verdade não pertenciam aos corretores.
Para o delegado Carlos Andrade, que investiga o caso desde 2014, existem provas satisfatórias da ação e envolvimento dos presos no golpe, vendendo quase 300 casas na planta, de propriedades que não lhe pertenciam. No inquérito da polícia há certidões negativas e outros documentos, depoimento de pessoas enganadas e dos verdadeiros donos da propriedade.
De acordo com as investigações, os imóveis seriam construídos em dois terrenos, um localizado no bairro Brasil Novo e o outro na avenida Pedro Neiva de Santana. Os imóveis eram oferecidos às vítimas pelo valor de RS 100 mil, a entrada custava R$ 5 mil, e restante seria dividido em até 25 anos, em parcelas no valor de R$ 500.
Ainda segundo a polícia, os clientes eram levados aos terrenos, que foram demarcados pelos golpistas, mas na verdade não pertenciam aos corretores.
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