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Mostrando postagens de setembro, 2021

NOTÍCIA DE POSSÍVEL CORTE DE SALÁRIO PREOCUPA SERVIDORES MUNICIPAIS DE VITÓRIA DO MEARIM

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O alerta foi dado através de um áudio publicado nas redes sociais por Bethoven Jardim Dutra, Coordenador do Núcleo Local do SIMPROECEMMA. Segundo ele o possível corte financeiro para contenção de despesas atingiria as progressões e promoções além de outras vantagens, com a justificativa de redução de despesas. Caso ocorresse a temível suspensão dos benefícios, os servidores ganhariam somente o salário e seria uma interpretação errada da lei criada diante da situação de calamidade pública, decorrente da pandemia provocada pelo COVID-19, a qual estabelece o Programa Federativo de Enfrentamento ao Coronavírus, tendo como como objetivo flexibilizar o recurso financeiro para a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, designados para o enfrentamento da pandemia. No entanto, no âmbito da Gestão de Pessoas sobre a Administração Pública, a Lei estabelece no artigo 8º, a obrigatoriedade da contenção de despesas, até a data de 31 de dezembro de 2021. Porém a LC não autoriza o prefeito

DESCONTROLE FINANCEIRO LEVA NATO A DEMITIR Contratados de Coque são os mais atingidos

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Contratados da Prefeitura de Vitória do Mearim, estão sendo demitidos. Para conformar os dispensados, o prefeito Nato e sua equipe, estão apontando diversos culpados, inclusive alegando suposta perseguição do Ministério Público, o que não é procede. Ocorre na verdade um evidente descontrole econômico e administrativo, pois, o prefeito e os gestores financeiros não são capazes de gerir corretamente os recursos recebidos do Governo Federal. Secretarias como Administração e Finanças, estão sendo ocupadas por familiares de Nato da Nordestina sem a menor qualificação técnica para o cargo, e os erros são graves, principalmente nas licitações e contratos. Muitos aliados do prefeito estão decepcionados com a gestão municipal. São pais de famílias que contavam com o salário no fim do mês. Vale ressaltar que os servidores efetivos e aposentados ainda não receberam a primeira parcela do décimo terceiro e a maioria tem dúvidas da capacidade financeira do município para efetuar tal pagamento