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Mostrando postagens de junho, 2017

COCA-COLA INVESTIGADA

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RIO - De uma ação de marketing elogiada pelos consumidores em homenagem ao Dia Internacional do Orgulho LGBT a acusações de falta de transparência ao lançar uma versão menor de sua embalagem. Foi assim que a Coca-Cola viveu movimentos opostos nas últimas 24 horas no campo do marketing, com direito a manifestações de consumidores nas redes sociais. Na última quarta-feira, a empresa criou uma lata especial com a frase “Essa Coca-Cola é Fanta. E daí?”. A versão foi distribuída aos funcionários na sede da companhia, em Botafogo, na Zona Sul do Rio. Foi o suficiente para ganhar as redes sociais e ser elogiada pelos consumidores. Mas ontem o movimento foi inverso. Consumidores e comerciantes criticaram o fato de a Coca-Cola vender uma lata de 310ml pelo mesmo preço da opção tradicional, de 350ml. Após reportagem do jornal “Extra” revelar o caso, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), do Ministério da Justiça, abriu investigação preliminar sobre uma possível maquiagem de preço

GILMAR MENDES NÃO SE SENTE IMPEDIDO EM RELATAR INQUÉRITO CONTRA AÉCIO

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Ministro relator de um dos inquéritos da Lava Jato que apura denúncias de ex-executivos da Odebrecht contra o senador afastado Aécio Neves (PSDB), o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), disse nessa segunda-feira, 26, que não se sente "nada impedido" e não vê "nenhum constrangimento" em relatar o caso.  O ministro não quis falar com jornalistas após uma palestra sobre saneamento no Instituto Fernando Henrique Cardoso, em São Paulo.O ministro foi gravado, em  uma interceptação telefônica feita pela Polícia Federal, no dia 26 de abril, em uma conversa com Aécio , que pede para Gilmar convencer o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) a seguir a posição dele próprio, Aécio, na votação do projeto que trata da lei de abuso de autoridade. Gilmar Mendes concorda e diz que vai ajudar o senador.  O inquérito instaurado na Corte contra Aécio Neves foi redistribuído na ultima sexta-feira, 23, após decisão da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia . Ela c

PALOCCI É CONDENADO A 12 ANOS DE PRISÃO

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O juiz federal  Sérgio Moro  – responsável por ações da Lava Jato na primeira instância – condenou o ex-ministro  Antonio Palocci  (PT) a 12 anos, 2 meses e 20 dias de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Outros 12 réus também foram condenados. Entre eles, está  Marcelo Odebrecht , ex-presidente do Grupo Odebrecht, e os publicitários Monica Moura e João Santana  (veja lista completa mais abaixo) . Palocci ex-Ministro de Lula A sentença é desta segunda-feira (26):  leia na íntegra . Esta é a primeira condenação de Palocci na Lava Jato. O juiz entendeu que ele negociou propinas com a Odebrecht, que foi beneficiada em contratos com a  Petrobras. Para Moro, trata-se de um caso de "macrocorrupção, envolvendo conta corrente geral de propinas entre o Grupo Odebrecht e agentes do Partido dos Trabalhadores, com cerca de duzentos milhões de reais acertados, cento e trinta e três milhões de reais repassados e um saldo de propina remanescente.&quo

CASSA O TEMPO DE CINCO PARTIDOS NO MARANHÃO

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  A Justiça Eleitoral acolheu os pedidos formulados pela Procuradoria Regional Eleitoral e decidiu pela redução do tempo de propaganda partidária gratuita do PTB, PMN, PSB, PSC e PP em cinco vezes o tempo das inserções irregulares veiculadas em junho de 2016. A punição será aplicada no segundo semestre deste ano. As legendas foram punidas por terem utilizado, no primeiro semestre de 2016, o tempo destinado à propaganda partidária para promover pré-candidatos à Prefeitura Municipal de São Luís nas eleições do ano passado. Em junho de 2016, os deputados estaduais Wellington do Curso (PP), Bira do Pindaré (PSB), e Eduardo Braide (PMN) participaram ativamente de inserções de seus respectivos partidos em emissora de televisão local com o objetivo de atender a interesses pessoais, já que, à época, eram apontados como pré-candidatos a prefeito da capital maranhense – candidaturas que foram confirmadas mais adiante. Segundo a Procuradoria Regional Eleitoral o PP, PSB e PMN cometeram